TRE-AL ouve servidores e servidoras sobre assédio e discriminação no ambiente de trabalho

TRE-AL ouve servidores e servidoras sobre assédio e discriminação no ambiente de trabalho

TRE-AL ouve servidores e servidoras sobre assédio e discriminação no ambiente de trabalho

Com o objetivo de entender a percepção e as experiências dos seus servidores e servidoras em relação ao assédio moral, sexual e à discriminação no ambiente de trabalho, o Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) realizou uma pesquisa interna para obter informações que orientem as ações das Comissões de Enfrentamento ao Assédio e à Discriminação do Tribunal.


Garantindo total sigilo das respostas, a pesquisa alcançou 201 participantes, sendo este o perfil majoritário: 85,1% servidores efetivos; 56,2% do gênero feminino e 42,3% masculino; 56,2% lotados na secretaria e 43,8% nas Zonas Eleitorais; 94,5% heterossexuais; 55,2% brancos e 39,3% pardos; 70,6% casados; 47,3% com idade entre 46 e 55 anos; 94,5% sem possuir algum tipo de deficiência.

Além de mapear o perfil do público respondente, a pesquisa buscou aprofundar a compreensão sobre o assédio no ambiente de trabalho. Os dados revelaram que muitos(as) servidores(as) ainda têm dificuldade para denunciar episódios de assédio, principalmente por medo de represálias, falta de confiança nos canais existentes ou receio de exposição.


97% dos entrevistados responderam que sabem identificar uma situação de assédio e 23,4% relataram já ter sido vítima de algum tipo de assédio no ambiente de trabalho, sendo assédio moral a maior tipificação, junto a relatos de humilhações, cobranças excessivas, ameaças e discriminações, inclusive envolvendo lideranças e magistrados, o que agrava a dificuldade de enfrentamento. Também houve menções a casos de assédio sexual, com intimidações verbais e contatos físicos indesejados.

Entre os canais de denúncia, a Ouvidoria do Tribunal é a mais conhecida entre os participantes da pesquisa, seguida pela Corregedoria e Ouvidoria da Mulher. Os entrevistados também enviaram sugestões apontadas para fortalecer a prevenção e o enfrentamento ao assédio, sendo as principais: campanhas educativas contínuas, melhoria dos canais de denúncia com sigilo garantido, normas claras e aplicadas com rigor, apoio psicológico e jurídico às vítimas, e capacitação das lideranças para identificação e mediação adequada das situações.

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