Ações para ampliar sustentabilidade no Judiciário contarão com rede de apoio

Ações para ampliar sustentabilidade no Judiciário contarão com rede de apoio

Ações para ampliar sustentabilidade no Judiciário contarão com rede de apoio

A crescente preocupação com o meio ambiente ecologicamente equilibrado ganha mais um aliado no Poder Judiciário com a instituição da Rede de Sustentabilidade, formada por representantes de todos os ramos da Justiça. A essa organização, cabe coordenar, propor diretrizes, implementar, monitorar ações, de acordo com a Política de Sustentabilidade, prevista na Resolução CNJ n. 400/2021.   

O presidente do Comitê Gestor Nacional de Sustentabilidade, conselheiro Guilherme Feliciano, anunciou a assinatura da Portaria CNJ n. 134/25, que criou a rede durante a 1.ª Reunião Preparatória para o 19.º Encontro Nacional do Poder Judiciário, na quarta-feira (7/5). Na oportunidade, ele esclareceu as principais atribuições dos participantes da organização, conforme exposto no ato normativo assinado pelo presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. 

Feliciano destacou que a “rede será um instrumento de governança relacionado à política de sustentabilidade”. Uma das tarefas será a de organizar anualmente uma semana para tratar do tema. Durante esse evento, serão promovidos debates, reuniões e ações, como a Caravana de Sustentabilidade. Essa iniciativa foi prevista no Pacto Nacional do Poder Judiciário pela Sustentabilidade, lançado em outubro do ano passado, durante a 1.ª Conferência Internacional de Sustentabilidade do Poder Judiciário. 

Os participantes da rede vão atuar na implementação de ações que reduzam o impacto ambiental, que proporcionem a eficiência no uso de recursos e de gastos e a redução do consumo. São também atribuições do colegiado a promoção de equidade e diversidade, do equilíbrio e do bem-estar no ambiente de trabalho, bem como da cultura organizacional sustentável e transparente.  

Ainda está previsto o monitoramento contínuo dos indicadores de desempenho relacionados à sustentabilidade, como, por exemplo, medição, redução e compensação das emissões de gases do efeito estufa. 

Para compor a rede, será formado o Comitê Gestor Nacional de Sustentabilidade, coordenado pelo conselheiro Guilherme Feliciano, que preside a Comissão Permanente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social do CNJ. Ainda participam do Comitê Nacional: o secretário de estratégia e projetos do CNJ, o coordenador da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável, o diretor e o coordenador do Departamento de Gestão Estratégica e representantes de tribunais superiores, conselhos e especialistas em sustentabilidade. 

Paralelamente à atuação do Comitê Gestor Nacional, serão formados comitês regionais, conforme as cinco regiões geográficas: Norte, Nordeste, Centr0-Oeste, Sudeste e Sul. Esses comitês serão compostos por representantes dos tribunais de justiça estaduais, federais, do Trabalho, militares e eleitorais da respectiva região. A coordenação dessas esferas caberá ao tribunal eleito pelos demais integrantes da respectiva região, que ocupará o cargo por dois anos, podendo ser reconduzido por mais um mandato.

Texto: Margareth Lourenço
Edição: Geysa Bigonha
Revisão: Caroline Zanetti
Agência CNJ de Notícias

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