Nesta sexta-feira (07), o ministro Raul Araújo, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, esteve na sede do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) para apresentar o relatório final de correição realizada no órgão. O ministro foi recepcionado em Alagoas pelo presidente do TRE, desembargador Klever Rêgo Loureiro, e pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins.

Todos os integrantes do Pleno do TRE de Alagoas participaram da reunião com o corregedor-geral. Após agradecer o empenho do Regional alagoano em prestar as informações necessárias para a efetivação da correição, o ministro Raul Araújo explicou que o relatório apontaria alguns pontos em que foram feitas recomendações para melhorias e destacaria as boas práticas empreendidas pelo Tribunal.

“A obra de aperfeiçoar e garantir a efetivação da democracia em nosso país é contínua e realizada com o esforço permanente de muitos. Todos os servidores e magistrados que integram a Justiça Eleitoral precisam ter essa percepção e sempre renovar e agregar esforços para que o país avance na consolidação democrática”, destacou o ministro.

Em seu pronunciamento, o presidente do TRE de Alagoas ressaltou a atuação do órgão em ações cidadãs que garantiram a aproximação da Justiça Eleitoral dos alagoanos, como o projeto Meu Título Indígena e as ações do ônibus itinerante.
“Nesses meses que antecederam o fechamento do cadastro eleitoral, conseguimos nos aproximar bastante dos eleitores em ações que levaram cidadania e serviços para milhares de alagoanos, especialmente com projetos voltados aos povos indígenas e aos que possuem dificuldade de chegar aos cartórios eleitorais”, afirmou o desembargador Klever Rêgo Loureiro.

Segundo o ministro Humberto Martins, o propósito da Justiça Eleitoral “sempre será servir à democracia, servir ao Brasil e a todo o povo brasileiro, através de eleições limpas, livres e seguras. A presença do corregedor-geral em Alagoas garante que o TRE está no caminho certo para um fortalecimento ainda maior de suas ações democráticas e cidadãs”.